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Auxílio emergencial até março de 2021?

 

 O auxílio emergencial passou a ser assunto para os parlamentares que querem que o governo determine uma nova rodada do auxílio emergencial até março de 2021.

O senador Esperedião Amin (Progressistas-SC) é coautor de um projeto que defende a extensão do auxílio emergencial de R$ 300 e do decreto de calamidade pública até o final de março, ele quer que o governo federal sinalize algo para a população, seja apoiando o projeto legislativo para sua aprovação no Congresso, seja editando uma Medida Provisória (MP) com a extensão do benefício.




O senador disse que o governo precisa resolver esta situação, dando uma solução seja ela qual for.


“O governo vai ter que dar uma solução, seja qual for o nome do projeto, se auxílio emergencial renda básica, ou algum outro. Acredito tanto quanto o ministro [da Economia] Paulo Guedes que teremos um crescimento em ‘V’, que será muito boa, mas não é instantânea. Por isso, tudo o que investimos até aqui na paz social, na garantia do poder de compra da população mais carente, especialmente depois que descobrimos o número de ‘invisíveis’ [profissionais autônomos], é imperioso que se prolongue o decreto presidencial e o período de calamidade”, disse Amin, que assina o projeto em conjunto com o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).


Mas, enquanto o senador pensa assim, o governo já disse que o estado de calamidade pública que termina hoje (31) não será prorrogado, e muito menos o auxílio emergencial.

O senador acredita que enquanto a vacina não chegar, o estado de calamidade pública e a extensão do auxílio de R$ 300 devam ser prorrogados.


“Esses fatos do mundo vão orientar o governo, cuidando também para que não sejam prejudiciais ao mercado, claro. Precisamos entender que a vacinação não começou e a pandemia não terminou, por isso é importante que o Estado de Calamidade siga por mais três meses”, assinalou Amin.


O projeto, protocolado no último dia 14,e por causa do recesso, ainda não foi lido em plenário, não podendo ser analisado em Comissão, nem entrar na pauta de votações do Senado.


Fonte: Jornal Contábil

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