Contas inativas do FGTS são alvo de novo golpe; veja como funciona
O fato de o resgate do saldo das contas inativas ser um programa com tempo limitado de duração e o baixo requisito de identificação do correntista para saques de até R$ 1.500 motivam os cibercriminosos
A liberação do saque de contas inativas do FGTS levou a uma intensa atividade de cibercrime em busca de dados cadastrais dos trabalhadores, desde o início com a falsa divulgação de calendários até links maliciosos para consulta de saldos, que é o golpe mais recente, segundo a Eset, fabricante de softwares de segurança.
De acordo com a empresa, o fato de o resgate do saldo das contas inativas ser um programa com tempo limitado de duração e o baixo requisito de identificação do correntista para saques de até R$ 1.500 – já que para esses valores só é exigida a senha do Cartão Cidadão em terminal de autoatendimento, sem nenhum documento adicional ou segundo fator – motivam os cibercriminosos.
Uma das formas de propagação do golpe é por meio de SMS, que oferece facilidades na consulta ao FGTS inativo, com um link para uma página falsa onde o usuário deverá se identificar.
Quando o acesso é realizado via dispositivo móvel, é apresentado ao usuário uma página falsa de login. Caso contrário, a vítima é redirecionada para uma página legítima da Caixa. Isso deixa claro que a intenção dos cibercriminosos é coletar dados bancários de usuários a partir de dispositivos móveis, explica a Eset.
Após o envio dos dados pessoais, a vítima é redirecionada a uma página onde será solicitado o CPF e a data de nascimento, com o pretexto de ativar a navegação do FGTS pelo celular.
"Para não se tornar vítima de campanhas maliciosas como essa, é fundamental estar atento. Um pequeno descuido pode ser o necessário para que os cibercriminosos tenham acesso a dados pessoais, ocasionando prejuízos financeiros, tal qual o saque não autorizado do seu FGTS", aconselha a empresa especializada em segurança.
FONTE: InfoMoney
A liberação do saque de contas inativas do FGTS levou a uma intensa atividade de cibercrime em busca de dados cadastrais dos trabalhadores, desde o início com a falsa divulgação de calendários até links maliciosos para consulta de saldos, que é o golpe mais recente, segundo a Eset, fabricante de softwares de segurança.
De acordo com a empresa, o fato de o resgate do saldo das contas inativas ser um programa com tempo limitado de duração e o baixo requisito de identificação do correntista para saques de até R$ 1.500 – já que para esses valores só é exigida a senha do Cartão Cidadão em terminal de autoatendimento, sem nenhum documento adicional ou segundo fator – motivam os cibercriminosos.
Uma das formas de propagação do golpe é por meio de SMS, que oferece facilidades na consulta ao FGTS inativo, com um link para uma página falsa onde o usuário deverá se identificar.
Quando o acesso é realizado via dispositivo móvel, é apresentado ao usuário uma página falsa de login. Caso contrário, a vítima é redirecionada para uma página legítima da Caixa. Isso deixa claro que a intenção dos cibercriminosos é coletar dados bancários de usuários a partir de dispositivos móveis, explica a Eset.
Após o envio dos dados pessoais, a vítima é redirecionada a uma página onde será solicitado o CPF e a data de nascimento, com o pretexto de ativar a navegação do FGTS pelo celular.
"Para não se tornar vítima de campanhas maliciosas como essa, é fundamental estar atento. Um pequeno descuido pode ser o necessário para que os cibercriminosos tenham acesso a dados pessoais, ocasionando prejuízos financeiros, tal qual o saque não autorizado do seu FGTS", aconselha a empresa especializada em segurança.
FONTE: InfoMoney
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