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INSS cobra R$ 3 trilhões em benefícios indevidos

O INSS tenta recuperar para os cofres públicos um valor inimaginável e, com certeza, inatingível: mais de R$ 3,8 trilhões em recursos que foram pagos indevidamente após a "cessação do benefício". De 1995 a 2016, de acordo com documento obtido pela Coluna, mais de sete milhões de pessoas receberam recursos indevidos da Previdência. Cerca de R$ 6,7 bilhões foram pagos para beneficiários já falecidos. O INSS aponta outros casos de pagamentos ilegais, como a manutenção de auxílio-doença para pessoas que retornaram ao trabalho.

Lapso

Segundo o INSS, há "lapso" de até 40 dias entre registro do óbito e efetiva comunicação ao instituto, "tornando inviável o bloqueio do crédito enviado à rede bancária". O INSS classifica mais de R$ 1 tri como difícil de recuperar: "débitos prescritos, não identificação do recebedor e sobrestamento/cancelamento por decisão judicial".

Reprovado

O governo não cumpriu a aplicação mínima de 15% das receitas orçamentárias em ações e serviços públicos da saúde em 2016, aponta o Conselho Nacional de Saúde.

Banco marxista

Duas salas da Caixa na sede de São Paulo têm os nomes de Vigotsky e Antonio Gramsci. Foram nomeadas durante a gestão da petista Miriam Belchior no banco.

Na mira da CEP

A Comissão de Ética da Presidência da República se reúne amanhã para, entre outros temas, analisar as defesas dos ministros e ex-ministros citados nas delações de executivos da JBS. Deve dar em nada.

Tropa

Na última reunião, o colegiado abriu investigação contra Marcos Pereira (Indústria e Comércio) e Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações), Antônio Carlos Vieira (vice-presidente da Caixa), Geddel Lima (ex-ministro da Secretaria de Governo), Fernando Pimentel (ex-ministro da Indústria e Comércio Exterior e atual governador de Minas) e Guido Mantega (ex-ministro da Fazenda).

Provocação

A presidente da Abrajet (Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo), Miriam Petrone, propõe, em edital de convocação de assembleia geral, a prorrogação do seu mandato - o que é proibido pelo estatuto da entidade.

Ah, bom..

Em resposta à Coluna, Petrone alega se tratar "apenas de uma proposta que será aprovada ou não pela maioria do conselho superior da Abrajet".

FONTE: Diário de São Paulo

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